FICHA TÉCNICA:
REALIZAÇÃO:
INTERPRETAÇÃO:
Esta comédia-romântica conta a história da norte-americana Lola (Laura
Ramsey). Nascida no Wisconsin, muda-se para Nova Iorque sonhando em se tornar
uma dançarina. Porém, somente o que consegue é um simples
trabalho nos correios. Desencantada com a falta de perspetivas, é apresentada
à dança do ventre por seu amigo Yussef (Achmed Akkabi), que
lhe conta a história da lendária bailarina Ismahan(Carmen Lebbos), mostrando-lhe
uma fita de vídeo. Mas isso não é suficiente para fazer Lola embarcar no
mundo da dança do ventre. Certo dia ela conhece Zack, um estudante egípcio
(Assad Bouab), e apaixona-se. Mas Zack tem de regressar ao seu país, e Lola decide
ir atrás dele. Chegando lá Lola tem um desilusão... No entanto a cidade do
Cairo torna-se fascinante e ela decide procurar a lendária Ismahan. Quando
finalmente a encontra, reclusiva e caída em desgraça, Lola convence-a a dar-lhe
lições...
Destaca-se aqui, de forma brilhante, a forma como se dá o
aprendizado da dança. O caminho técnico, porém subjetivo. A dança que deve
brotar de cada mulher e que é uma grande lição para todas nós!
“Eu não posso te
ensinar a ser vc mesma... Use tudo o que está vivendo... Não fuja dos seus
sentimentos... Mostre-me seu interior...”
. "Whatever Lola Wants" chegou a ser
premiado no festival de cinema em Dubai, e acumula críticas positivas em
todos os sites que se dedicam a fazer uma sinopse dele. Das atuações
inspiradas, a mais comentada é de Carmen Lebbos, a Ismahan, descrita como
uma personagem densa e única, como nunca vista no cinema. Além disso, a trilha
sonora de Lola também é um sucesso, a música tema "Whatever Lola
Wants" cantada por Natacha Atlas circula por nossos
arredores sem que saibamos a sua origem cinematográfica!!
Um dos pontos altos, como comentam os críticos, é o tom de comédia que o filme dá, abrindo espaço, sem tocar na ferida, para abordar os preconceitos de "mão-dupla" que existem entre o Ocidente e o Oriente, e os mal-entendidos que acontecem pelo "choque de culturas" que Lola perpassa. O enfoque positivo que o filme dá também à dança do ventre é um dos seus atrativos, mostrando aqueles que a praticam de forma carinhosa, sem o característico olhar cheio de pudores e maledicências dos filmes em geral.
Assim, "Tudo que Lola quiser" é um filme sobre tolerância quanto às nossas diferenças entre o Ocidente e o Oriente, e sobretudo sobre esperança. A dança do ventre surge como um elo possível entre estes dois mundos, enfatizando mais uma vez que a arte, em todas as suas formas, é uma ferramenta capaz de aproximar os povos, além das fronteiras e da política.
Um dos pontos altos, como comentam os críticos, é o tom de comédia que o filme dá, abrindo espaço, sem tocar na ferida, para abordar os preconceitos de "mão-dupla" que existem entre o Ocidente e o Oriente, e os mal-entendidos que acontecem pelo "choque de culturas" que Lola perpassa. O enfoque positivo que o filme dá também à dança do ventre é um dos seus atrativos, mostrando aqueles que a praticam de forma carinhosa, sem o característico olhar cheio de pudores e maledicências dos filmes em geral.
Assim, "Tudo que Lola quiser" é um filme sobre tolerância quanto às nossas diferenças entre o Ocidente e o Oriente, e sobretudo sobre esperança. A dança do ventre surge como um elo possível entre estes dois mundos, enfatizando mais uma vez que a arte, em todas as suas formas, é uma ferramenta capaz de aproximar os povos, além das fronteiras e da política.
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