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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Beleza em potencial, desperte-a



Cada ser humano tem um grande potencial. Somos todos capazes de promover incríveis realizações, só que muitas vezes não nos damos conta disso. E em vez de trabalharmos a fim de lapidar o que temos de bom, muitas vezes caímos numa armadilha: desejamos para nós o que outros conquistaram e criamos expectativas de nos tornarmos como aquela pessoa ou, pior ainda, criamos expectativas para que aquela pessoa tenha problemas e para que possamos nos sobressair. Caminho meio estranho este! Mas é um pensamento bastante comum.
Precisamos, antes de qualquer coisa, ter em mente que a inveja é uma coisa completamente inútil. Cada pessoa é diferente, tem qualidades diferentes, histórias de vida diferentes. Cada ser humano é único! Ser igual iria acabar com toda a riqueza da vida. A beleza está na pluralidade. E no mundo da dança não é diferente. Então, o primeiro passo é olhar para dentro de si. Se auto-observar mesmo. Procurar em seus gestos, em suas palavras, em sua expressão as suas qualidades. Descubra o que há de melhor em você! Tendo descoberto, investigue mais, explore, crie outras possibilidades, desenvolva. Utilize o que há de melhor em você para alcançar seus objetivos. Suas qualidades podem lhe levar a lugares que você nunca imaginou. Elas são o seu diferencial! Em seu ser há muita beleza, há feminilidade, doçura, força, toda a sua história de vida estampada em seu corpo! Tudo isso pode estar na dança, tudo isso pode ser dança!
O segundo passo é olhar o mundo a sua volta, agora com outros olhos. Tendo aprendido a enxergar o seu lado positivo é mais fácil ver o lado positivo do mundo. Outras pessoas e outras danças já podem ser vistas com admiração! Não há competição, há troca! Troca de gestos, troca de palavras, troca de todos os bons sentimentos que podemos emitir ao dançar e ao assistir. Deixamos de lado expressões como “ser o melhor”, porque passamos a entender que o melhor não existe. Somos todos pessoas diferentes seguindo sua caminhada, cada um com sua história, cada um com suas potencialidades, podendo cuidar para desenvolvê-las, e buscando aprender, buscando o equilíbrio e o aprendizado, buscando o contato consigo mesmo, cuidando de si.
Cada pessoa é especial, o que faz de cada dança única. Aprendamos a viver em harmonia e a enxergar o que há de melhor em nós e naqueles que estão a nossa volta! E aí sim, poderemos chamar isso de VIDA!

Ju Najlah

É preciso transformar a música em dança, num movimento de fora para dentro, mas principalmente, num movimento inverso, externalizar os sentimentos, transparecer a alma, transformar o corpo em música, em dança, em arte. A unidade se faz em todos os sentidos. O seu estilo de dança não será criado. Ele já existe. Basta você abrir espaço para que ele possa surgir. Dance com alma!

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